Os CHRO estão a tornar-se rapidamente um recurso estratégico fundamental para os conselhos de administração de todos os sectores e regiões. Qual é o seu papel na evolução dos comités de compensação para comités de capital humano? Os líderes de RH são bons administradores não-executivos nos conselhos de administração e quais são as competências necessárias?

Mike Bergen, Sócio Sénior e Líder da Região da América do Norte, senta-se com Melanie Hughes, Antiga CHRO da Moody's Corporation, e Andy Davies, Sócio Sénior da Kingsley Gate Partners para conhecer as suas opiniões e muito mais! Ouça a conversa sobre a mudança de perceção dos CHROs em todos os sectores e o seu crescente envolvimento nos conselhos de administração no Reino Unido, na Europa e nos EUA.

Sobre Melanie Hughes

Melanie Hughes é uma executiva de transformação que tem desempenhado funções de direção nos últimos 20 anos. Tem experiência em funções operacionais e de capital humano em vários sectores diferentes, incluindo Tecnologia, Serviços Financeiros, Media e Retalho. É também uma cidadã global, tendo vivido em 6 países com experiência na Europa, América do Norte, Ásia e América Latina.

Mais recentemente, foi CHRO da Moody's, supervisionando a função de Capital Humano e conduzindo o realinhamento cultural e organizacional para apoiar uma mudança na estratégia da empresa. Ela também supervisionou uma transição bem-sucedida do CEO. Na Gilt Groupe, Melanie juntou-se à empresa durante a sua infância e apoiou o seu crescimento para uma avaliação de $1 mil milhões, sendo responsável pelas operações, incluindo operações de vendas, offshoring, criatividade/estúdios, imobiliário, instalações e construção da equipa executiva. Na Tribune, foi responsável pelo Capital Humano, impulsionando a mudança cultural à medida que a empresa saía da falência, reestruturando a empresa através de um spinoff do negócio editorial, duplicando o tamanho do negócio de radiodifusão através de aquisições e construindo o braço digital da organização dos media.

Melanie juntou-se à DoubleClick no auge do boom das dot-com, construindo a infraestrutura de talentos, gerindo a reestruturação em resposta ao colapso tecnológico e mudando a cultura para facilitar o sucesso e o crescimento da empresa, resultando na venda inicial à Hellman & Friedman e, eventualmente, à Google.